Saudações!
Este blogue já completou o seu primeiro aniversário e, apesar de tudo, não foi condignamente festejado. Mas como mais vale tarde que nunca, até pode ser que consigamos persuadir a nossa ilustre e preguiçosa anfitriã Miiih, mais conhecida pelo carecido nome “Andreia”.
Este blogue já completou o seu primeiro aniversário e, apesar de tudo, não foi condignamente festejado. Mas como mais vale tarde que nunca, até pode ser que consigamos persuadir a nossa ilustre e preguiçosa anfitriã Miiih, mais conhecida pelo carecido nome “Andreia”.
Bem, passemos agora à crónica propriamente dita.
Convenhamos que, desde que me conheço como gente e tenho uma queda específica e controversa para a parte histórica em que a mulher ganha finalmente uma posição na sociedade, constato que toda e qualquer exigência feita desde então, nada mais é do que um exacerbado capricho aos olhos de toda uma comunidade competitiva e dissimuladora. Comunidade essa que não aceita a modernidade, teme a igualdade de direitos e desrespeita as necessidades morais e fisiológicas do sexo inteligente, destemido e, tendencialmente, forte que nós mulheres representamos.
Um pequeno aparte: agora até o xixi em casas de banhos públicas pode ser facilitado para uma mulher, graças ao “piui”, vejam só:
"Fazer xixi em pé?! Você já pensou nisso?
Há alguns anos algumas empresa começaram a fabricar um produto chamado condutor urinário feminino.
Ele é um cone de papel descartável, que permite que a mulher faça xixi em pé."
Pois é, caros leitores, agora cabe a cada um de vocês reflectir ou não acerca do que foi partilhado.
“Eu própria nunca consegui descobrir exactamente o que é o feminismo: só sei que as pessoas me chamam feminista quando exprimo sentimentos que me diferenciam de um capacho”
Rebecca West
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